sexta-feira, 30 de setembro de 2011

EMPREENDEDORISMO


 AGRICULTURA FAMILIAR em Sto. Antônio do Pinhal

O cultivo de Orquídeas e do Shiitake, é mais um trabalho de empreendedores da cidade, da família Ywasaki, do Sítio Granja Pinheiral. Uma pequena empresa familiar, comandada pelo casal Da. Lúcia e o Sr.Antônio, auxiliados pelo filho Elói, todos de olhinhos puxados, descendentes das primeiras famílias de japoneses que chegaram em Santo Antônio a partir da década de vinte.
Eles tocam um, entre tantos outros importantes empreendimentos agrícolas na cidade, que precisam ser apoiados pelos segmentos da gastronomia, da hotelaria, do comércio, da prefeitura da cidade. e do governo do estado, numa visão de parceria.
Da. Lucia e o Sr. Antônio lutam com grande dificuldade, mas criaram os filhos e vivem dessa atividade. Dominam a técnica do cultivo, mas carecem de um apoio para profissionalizar a atividade, do ponto de vista mercadológico. E esse apoio começa, em tornar o empreendimento melhor conhecido pela própria população da cidade.
Carecem de um apoio para formatação do negócio como Agroturismo, criando melhores condições de acesso, de sinalização, de divulgação e de infraestrutura. Os Ywasaki, como dezenas e dezenas de pequenos outros agricultores da cidade, é que contribuem para dar a Santo Antônio a fisionomia rural e bucólica que ainda resiste. E essa fisionomia, é uma identidade de grande apêlo junto ao turista , o chamado Turismo Rural. A consolidação dessa identidade, será essencial para consolidarmos, num futuro próximo, a nossa imagem  como cidade ecológica, "Encantadora por Natureza", slogan bem cunhado pela Secretaria do Turismo. Slogam próprio para de uma cidade turística, que desenvolve uma agricultura sustentável, em equilíbrio com o meio-ambiente. Ainda é tempo de consolidar-se essa imagem, antes que os excessos regulatórios, inviabilizem o que ainda resta da nossa atividade no campo.


O SHIITAKE
Hoje veremos somente o cultivo do shiitake, uma atividade delicada e demorada, que exige muitos cuidados, da paciência própria dos orientais e muita dedicação. São atividades de muitas riscos. Muito sensível ao  risco ambiental, dependendo de muitas variáveis, como a temperatura, a humidade do ar, do comportamento das chuvas e pragas.
O cultivo do Shiitake no Sítio Pinheiral, é feito em blocos de substrato, que é um envólucro  contendo uma mistura de pó de serragem de madeira, e/ou resíduos agrícolas naturais, como palhas de capin, de bagaço da cana, farelo de grãos, previamente esterilizados em autoclave, processo que prescede a inoculação com o micélio do fungo, que é, como que, uma "semente" do shitake, obtido num cuidadoso trabalho laboratorial, com severo controle de contaminação.  
Feita a inoculação, os substratos são levados para câmaras de cultivo. É um ambiente fechado, com luminosidade, temperatura e humidade controlada, e rígidos cuidados com a assepsia.
Ao longo de um longo período são feitos choques térmicos. Se tudo correr bem, com todas essas variáveis, após 100 a 120 dias, colhe-se o "fruto" desse árduo trabalho, o Shiitake, presente nos pratos mais requintados de grandes cheffs de cozinha.
O Sítio Pinheiral recebe nos finais de semana dezenas de comerciantes e turistas em busca dessa iguaria.
Da. Lúcia, costuma levar os visitantes para conhecer os galpões onde a magia desse cultivo acontece. Ela explica em poucas palavras o demorado passo-a-passo do processo de produção.
 
Os comerciantes, turistas, cheffs de cozinha, ou simples consumidores, não resistem aos encantos do shiitake e da antevisão dos maravilhosos pratos que ele promete.
Pagam, sem exitar, o justo valor pedido, pois sabem que estão levando um produto fresco, recém colhido, que demandou tanto tempo e carinho para ser produzido.
Os melhores restaurantes da cidade, de Campos do Jordão, do Vale do Paraíba e de São Paulo, recorrem ao Sítio Pinheiral para se abastecer. Se você que é daçqui da cidade e ainda não conhece o trabalho da Famíla Yawasaki, não deixe de visitá-los e de indicá-los para seus amigos.

AS ORQUÍDEAS
- Ah!!!!, sobre as Orquídeas, falaremos numa próxima postagem,

A.C.N.A

domingo, 25 de setembro de 2011

GIRO PELO BRASIL

TURISMO RURAL

Venda Nova do Imigrante, município de vinte mil habitantes, a 120km de Vitória, no Espírito Santo, é um exemplo de pioneirismo, determinação e organização.
E uma caso de sucesso em Turismo e Empreendedorismo, que deveríamos conhecer.
A cidade está sobre as montanhas, coberta de mata atlântica e tem na Pedra Azul o seu ponto mais alto. Muito procurado pelos amantes do Vôo Livre.

Tem um povo simples e acolhedor, que entendeu a importância de integrar a atividade do campo com o turismo, destacando-se hoje, como referência no Agroturismo Brasileiro. É um destino certo para quem busca descanso, tranquilidade e um íntimo contato com a natureza.




O município faz parte da "Rota do Mar e das Montanhas". É também um importante polo gastronômico do estado do Espírito Santo.
O turista aflui para Venda Nova,  para conhecer o cotidiano da vida rural, do povo da roça, que tem hoje, muitas de suas propriedades rurais abertas à visitação dos turistas, oferecendo uma enorme variedade de produtos típicos artesanais como: queijos, lingüiças, frutas(com destaque para o morango), geléias, licores e artesanato. Muitas propriedades rurais já tem até o seu próprio restaurante.
Venda Nova é um pedacinho da Itália enraizado entre as serras capixabas. Tem um povo acolhedor, que entendeu a importância de integrar a atividade do campo com o turismo, como acontece no RGS, na Itália, Portugal, França,....
Venda Nova destaca-se hoje, como referência no Agroturismo Brasileiro. Em 2.005 recebeu o título de Capital Nacional do Agroturismo.
                             
O trabalho familiar na agricultura e pecuária de pequeno porte, transformou a roça em um forte atrativo para as populações urbanas. Pois, os pequenos empreendedores rurais, além de produzir, transformam seus produtos, agregando valor e os comercializam. Essa verticalização no agroturismo capixaba, com forte apoio das autoridades públicas, vem gerando maior renda e criando oportunidades de emprego e fixação dos jovens no campo.
O projeto agroturístico no Espírito Santo tomou maior impulso no início dos anos de 1990, numa parceria entre o governo do estado, o Sebrae/ES, as prefeituras municipais e hotéis e pousadas da região de montanhas. Os empreendimentos foram formatados, roteiros foram estruturados para visitação dos turistas aos empreendimentos agroturísticos. Desse esforço nasceu a Associação de Agroturismo de Venda Nova do Imigrante (Agrotur) e a Associação de Agroturismo do Estado do Espírito Santo (Agrotures) que, em esforço conjunto, asseguraram uma alternativa de geração de trabalho para a família do pequeno produtor rural e a fixação dos jovens no campo, diminuindo o êxodo rural. Tudo aquilo que precisamos em Sto. Antônio do Pinhal.
FESTA DA POLENTA

O município, festeja neste mês de outubro, a sua "33a Festa da Polenta", um resgate dos costumes e tradições italianas. É um evento turístico que deixou de ser somente para o turista de Vitória. Atrai hoje visitantes de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e da Bahia. Conheça melhor clicando no link abaixo:
Pense no potencial desse exemplo de sucesso, e de como ele poderia nos ajudar a dar um novo impulso na Agricultura e no Turismo de Santo Antônio do Pinhal.
Comente e sugira.
ACNA.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

GIRO PELO BRASIL

Presidenta Dilma Roussef & a Crise
- Crise? que crise?
Aqui, nesta santa terra de Santo Antônio, estamos longe, distantes da crise, ou das tantas crises que proliferam mundo afora?.
- estaremos isentos?
- os efeitos dessas crises lá fora, trarão "respingos" para nossa cidadezinha aqui tão longe?
Ninguém sabe. Afinal nenhum sábio economista ou cientista social, foi capaz de imaginar a enrascada que o mundo estaria enfrentando hoje.
Os paraísos financeiros de ontem, que ditavam regras para os países menos desenvolvidos (aí incluindo o Brasil) que determinavam aos bancos centrais do terceiro mundo, o quê fazer, como fazer,... cortem os juros / subam os juros, controlem a inflação, demitam funcionários,..... Agora são eles que estão na encruzilhada.
- Lembram-se de quando desembarcava aqui, uma comissão de notáveis do FMI?
Que alvoroço, quanta submissão!!
As "autoridades financeiras internacionais" de então, começaram a ser questionadas no governo popular do metalúrgico presidente. Aquele que não falava inglês, muito menos francês, sem um dedo na mão,.... que falou na crise de 2.008, "no mundo seria um tsunami, mas no Brasil seria uma marolinha", quando recusou-se a receber "o sub do sub", Robert Zoellick, hoje presidente do Banco Mundial.

Pois é, daqui do Brasil eles sumiram. Estão perdidos, com o rabo no meio das pernas, cuidando dos estragos por eles provocados nos seus próprios países, como o descontrole orçamentário, o desemprego monstro provocado pelo escancaramento das fronteiras de um insano "livre-mercado" pregado pelos neoliberais.

Estados Unidos, Europa, Ásia, Oriente Médio,..... a crise avança acima da linha do Equador. O mundo rico está desorientado, perdido, inseguro. As bolsas de valores despencam, temerosas (e manipuladas?) pela crise do euro.
Os feitiços do conservadorismo e neoliberalismo de décadas de retrocesso político e social, de Margareth Tatcher à George Bush(pai e filho), voltam-se agora contra os feiticeiros, como sugere Slavoj Zizek, em suas profundas e radicais críticas ao capitalismo selvagem e irresponsável das últimas décadas, presente em seu último livro, "Em Defesa das Causas Perdidas
".
É a desordem social batendo às portas do mundo rico ( ver as manifestações na Inglaterra, Grécia, Espanha) motivadas por anos de um fracassado neoliberalismo, que agravou a injustiça social e o desemprego na Europa e nos EUA.
No Brasil, pelo contrário, nos últimos oito anos, tivemos avanços fantásticos em inclusão social e avanços na área econômica e educacional. Mais de 10.000.000 de empregos com carteira assinada; crescimento da massa salarial; crescimento do consumo de um mais amplo mercado interno com a incorporação de mais de 30.000.000 de consumidores.
Este é o novo Brasil, pós Lula, melhor preparado para enfrentar a crise atual, como disse a Presidenta Dilma ontem em Nova York:
" nosso olhar está dividido entre conter a inflação e sustentar o crescimento". Isso quer dizer emprego e renda. Adiantou "que o Brasil recorrerá a medidas pontuais para evitar oscilações bruscas no valor das moedas". Dilma botou o dedo na ferida, dizendo que "políticas monetárias expansionistas, como as adotadas pelos EUA, com taxas de juros zeradas, "isso cria uma competitividade adversa e indevida. ... tem que olhar o impacto dessas medidas sobre seus vizinhos". Disse mais: "essa crise é séria demais para que seja administrada apenas por uns poucos países", dando ressonância ao discurso de Lula dos últimos anos, de que o mundo mudou, que o mundo de hoje tem novos e fortes atores, como Brasil, China, India e outros emergentes. Que a governança global tem de mudar. Não se aceita mais um mundo dominado por cinco nações.
Dilma ressaltou "o Brasil está preparado para assumir suas funções como membro permanente no Conselho de Segurança da ONU"
Mas, e daí? a crise nos afeta?
Entre tantas outras implicações, tivemos a subida do valor do dolar. Nos últimos dias, disparou. Da faixa de R$ 1.50, subiu para a casa dos R$ 1,90. Isso afeta toda a nossa economia. E poderá até trazer benefícios para Santo Antônio do Pinhal. Sim, nós não somos "uma ilha isolada". Podemos até nos beneficiar da subida do dolar. Com o dolar mais caro, menor é o estímulo para o brasileiro viajar para fora do país. Buenos Aires e Miami, por exemplo, ficam "mais distantes" para o bolso dos brasileiros. E Santo Antônio do Pinhal, mais do que nunca, precisa se fazer conhecida e procurada pelos turistas brasileiros.
Mas isso é conversa para outro dia.
ACNA 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

GIRO PELO BRASIL

TURISMO NA SERRA GAÚCHA

Moinho Colognese e Museu do Pão


É uma pequena amostra de Turismo Rural do RGS.
Um exemplo de iniciativa que deveria ser melhor conhecido pelo nosso legistativo, pelo executivo e o povo, principalmente os jovens da nossa cidade.

O Moinho Colognese data do começo do século passado, 1930, e foi
construído inteiramente em madeira (Araucária angustifolia)
por uma família de imigrantes italianos do Vêneto. Após
a morte do moleiro no final da década de 1990, o moinho
foi abandonado. Em 2004 fundou-se num ato primário a
Associação dos Amigos dos Moinhos do Alto Taquari. Foram
comprados o moinho e o seu terreno e iniciou-se o projeto
do Moinho de Ilópolis com patrocínio da Nestlé Brasil. Ele
foi então restaurado em convênio com o IILA (Istituto Ítalo
Latino Americano), recuperando seus elementos e funções
originais a fim de reincorporá-lo à vida cotidiana desta
pequena cidade.
Os dois volumes novos, abrigando o Museu do Pão e a Escola
de Confeiteiros, proporcionam ao moinho um contexto
atual e o afirmam como documento arquitetônico, técnico e
cultural do passado. Serviu como serena referência o antigo
moinho: sua arquitetura, seus materiais, sua maquinaria, a
produção, a transformação.  (www.sitesdovale.com.br)

Este é o primeiro artigo, da seção, Giro pelo Brasil, que tem por objetivo transportar os seguidores do blog, a conhecer casos de sucesso no país que, se reproduzidos a nível da nossa realidade, da realidade de Sto. Antônio do Pinhal, poderão assegurarr no futuro um turismo de qualidade, capaz de absorver toda a mão de obra dos jovens recém-formados de nossa cidade. A maior parte desses jovens, que hoje se vê forçada a deixar sua família e migrar para as cidades maiores do Vale, ou para cidades mais distantes, em busca de emprego.
Queremos mostrar como o atividade turística, se bem conduzida em Santo Antônio, pode assegurar emprego e renda para toda a população. Principalmente os jovens.
O sucesso do Moinho Colognese, após o seu restauro, entre 2004 a 2008, quando de sua conclusão e da inauguração do Museu do Pão, viabilizou algo bem maior que é o Caminho dos Moínhos, que é integrado hoje, por cinco moínhos antigos. São palco de intensa visitação de Turistas do Brasil e do exterior. 
Conheça todos, visitando o Caminho dos Moinhos: http://www.sitesdovale.com.br/caminhodosmoinhos/, e opine.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

EMPREEDEDORISMO

Restaurante da Beth

Um caso de sucesso.
Um modelo de empreendedorismo, de persistência e dedicação;.
Há 12 anos, a Beth e o Luis começaram um pequeno negócio, um restaurante de comida caseira, na porta de sua casa, no bairro Zé da Rosa.

Inicialmente eram somente duas mesinhas do lado de fora da porta principal do pequeno lar da família Costa.
Muita luta e deficuldades. Mas, os obstáculos foram sendo vencidos, e o negócio foi crescendo "devagarzinho conforme o dinheiro dava", como diz a Beth.
Com o tempo, eram cinco mesas, "e a gente vivia apertado, lutando com dificuldades, esperando um futuro melhor, mas nunca desistimos", acrescenta o Luis.
O negócio foi prosperando na base da comida caseira servida na mesa, ou no sistema marmitex. Mas um dia, o futuro chegou.
Foi quando começaram as obras do Hotel e Pousada Botanique, no bairro dos Melos. Com a construção do empreendimento, gradualmente as entregas das marmitas dos operários foi crescendo, chegando a umas 150 unidades, duas vezes ao dia. 300 marmitex, no almoço e no jantar.
Foi um grande impulso ao negócio da família Costa.
A Beth rememora com emoção aqueles momentos de muito trabalho, mas de bom retorno financeiro. Com o movimento da clientela já formada, mais o grande volume de refeições fornecidas para o novo empreendimento hoteleiro, um novo impulso foi dado ao negócio. "....o restaurante decolou mesmo, foi com o Botanique e as obras do Dr. Ricardo Semler, o que nos permitiu sair daquele negócio pequenininho, na porta da casa, para construir esse espaço bem maior, com mais opções de pratos. Esse espaço hoje, já está pequeno", diz a Beth com orgulho.
Está pequeno, - e vocês já tem planos de expansão?, perguntamos. Ambos se entreolham e o Luis toma a palavra. "sim, estamos nos preparando para construir um deck, aqui na lateral toda, com vista para aquelas araucárias. É só sobrar um dinheirinho, que vamos construir. Mas, antes de ampliar, a Beth, está querendo fazer algumas alterações..."
É da natureza do trabalho deles. A Beth é a chefe de cozinha. É o nome dela que dá identidade à casa. "Restaurante da Beth".
Esta vocação para a cozinha vem da infância, quando ainda menininha, ajudava a mãe nos afazeres domésticos. Está no sangue, na origem mineira, nas lembranças dos pratos preparados por sua mãe e avó, com carinho à beira do fogão à lenha, quando preparou a revelia, com 11 anos, o seu primeiro jantar.
Beth, com a perspicácia dos empreendedores, está sentindo que está na hora de mudar, não só no tamanho, mas também no cardápio. Diz ela:
"a gente vem sentindo uma grande mudança no pessoal que vem prestigiando o nosso restaurante. Um traz o outro, um recomenda pro outro, e as coisas estão mudando. Neste último ano, a gente tá sentindo que não estamos mais só atendendo o pessoal aqui de perto, nossos amigos de sempre. Agora, está vindo o pessoal que mora no centro, de outros bairros da cidade. Neste último ano, estamos sentindo a vinda até dos turistas que vem pra Santo Antônio. Antigamente eram muito poucos, agora não. Quase todo o fim de semana, tem gente de fora. Já recebemos nestas mesas até artistas da Globo, estrangeiros, gente que fala outra língua".
Com a visão própria dos empreendedores, Beth fala das suas origens mineiras e do que ela vislumbra para os próximos anos. Nas mudanças no cardápio, na adequação a esses novos clientes,....
Mas isso será assunto para uma nova postagem. Beth pede um tempo para melhor elaborar o que se passa nos sonhos dela e do marido.
Vamos esperar. Parabéns para o casal.
Se você que nos lê, ainda não conhece, vá lá.
Fica no bairro Zé da Rosa, na altura do km 163, da SP 50, que leva à Campos. Entre à esquerda, passa pela Padaria Pão Nosso, entre na rua a esquerda e vai até o fim. O telefone é (12) 3666.2199. Funciona durante a semana, mas é bom ligar.
Você vai se encantar com o "clima de interior", com a simpatia do casal e a qualidade da comida.

Sucesso para o Restaurante da Beth!