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Os juros do cheque especial da Caixa, por exemplo, caíram de 8,25% para 4,27% na conta corrente de cliente pessoa física. No cartão de crédito, para correntistas de contas-salário, a queda foi de 12,86% para 2,85% -uma redução de 87%.
Após esta medida, ao longo de uma semana. Primeiro grandes organizações bancárias estrangeiras, HSBC e Santander, aderiram ao movimento de baixas. Somente depois de ver a irreversibilidade das medidas, e da firme posição do Ministro Guido Mantega, rebatendo as pressões e reivindicações da Febrabam - o Bradesco e o Itaú também acabaram aderindo as medidas saneadoras há muito reivindicadas pela população, cansada da exploração da banca, com juros e taxas extorsivas, lesivas aos correntistas e comprometedoras da competitividade do país.
Sem dúvida, parte dos argumentos do presidente da Febraban eram válidos, como redução da carga tributária, diminuição do tamanho da máquina pública, e outros. Mas, o importante é que acabaram cedendo e reduzindo juros e taxas.
Cabe ao governo, agora, partir para outra batalha: combater as taxas e juros absurdos dos Cartões de Crédito. Um abuso que encarece o crédito e o desenvolvimento do país. Seria muito saudável vermos a presidenta Dilma e o Ministro Mantega atacar esse cartel. Basta o BB e a Caixa, instituírem um único Cartão de Crédito próprio, brasileiro, com taxas e juros civilizados. As bandeiras internacionais, ou aderem, ou vão explorar em outros latifúndios.
A. C. Nunes de Azevedo
santoantoniodopinhalemnoticia
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